sábado, outubro 10, 2009

Ele e ela




Nesse dia 12/10 (isso mesmo, dia das cianças) iremos fazer dois anos, ah o nosso amor, gostaria de aproveitar esse espaço aqui e dizer tudo que sinto por ele, mas podem deixar que eu falo no pé do ouvido mesmo... gostaria também de contar nossa história, mas isso também nos pertence, apenas a nós.


Então vou aproveitar o post e falar sobre o relacionamento: estabilidade não existe não, o que existe é uma cumplicidade. O relacionamento é formado por duas pessoas que se somam, que se compreendem, que se amam e se respeitam. Iremos fazer 2 anos, poderia ser 5, 10 anos, o que sinto será do mesmo jeito. Claro que o desejo carnal poderá diminuir um dia, o amor calejar, mas eu o conheço, e, para ser bem sincera não gostaria de envelhecer com outra pessoa do meu lado, ele é honesto e muito transparente, é tão bom de coração que as vezes me pergunto se ele não tem maldade, as vezes ele me irrita pelo jeito de ser, mas, se não for ele prefiro envelhecer sozinha jogando truco no azilo. (Trágico nada)


O fato é que nada é para sempre, e sei que nosso amor não continuará assim eternamente, o pra sempre nem existe. Mas eu aproveito o máximo enquanto posso, aproveito de seu corpo, de sua mente, de sua vida. No momento somos um, amanhã poderemos voltar a ser dois, por isso que comemoro nosso 2º ano juntos, nossa percistência, nossas juras e principalmente nossa vontade de crescer juntos, de termos algo JUNTOS


Amor, quero que você entenda que faz parte da minha vida, e que podem até tentar, mas não nos separam tão fácil assim não.



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O amor vive da incompletude e este vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é feito também de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim ele busca uma grandeza- mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. AMAR EXIGE CORAGEM E HOJE SOMOS TODOS COVARDES.

Mas o fundo é inexplicável amor acontece quando você "cessa" , por brevissímos instantes. A pocessividades cessa e, por segundo, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

O amor é a ilusão sem o qual não podemos viver (...)

Arnaldo Jabor

4 comentários:

josé roberto balestra disse...

Reflexão pessoal perfeitíssima! Autêntica!
É muito bom (e preciso!) ser assim, despreocupada com a estabilidade.

Efetivamente quando a cumplicidade deixa o chão dum relacionamento, surge o desequilíbrio; será hora de arar outras terras...
abs

Anônimo disse...

/Muito tempo q não venho aqui..q saudades

Andréia Silva disse...

Apareça!! Tem selo pra vc!

Daia Scramin disse...

adoreii o seu blog ;D